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quarta-feira, 29 de junho de 2011


Novo RG começa a ser implantado em Brasília, Rio de Janeiro e Bahia.

O RG biométrico, com chip, já começa a ser implementado no Brasil em julho. Neste ano, 2 milhões de brasileiros em Brasília, Rio de Janeiro e Salvador serão os primeiros a ter o novo cartão de identidade (denominado RIC), em fase de testes.

A convocação dos selecionados para trocar a antiga cédula de identidade começou em janeiro e a escolha foi aleatória, segundo o Ministério da Justiça. No primeiro semestre, parte dos eleitores brasileiros também já foi cadastrada para permitir uma mudança para o cartão biométrico no título de eleitor.

Nessa primeira fase, todo o custo será bancado pelo governo - o documento biométrico pode custar até R$ 40 e as formas de pagamento ainda não estão definidas (hoje alguns Estados cobram pelo atual RG). Procurada ontem para comentar o assunto, a Secretaria de Segurança Pública de São Paulo informou que ainda não há uma data certa para o Estado integrar o projeto. Ainda deverá ser lançado um processo licitatório (sem data definida).

A mudança no documento deverá atingir, até 2019, 150 milhões de brasileiros. A tecnologia foi contratada de uma empresa suíça, a Covadis, com sede em Genebra, que também trabalha na instalação em outros países do mundo. Para seu executivo-chefe, Marcelo Correa, as alterações no sistema de identificação brasileiro “serão um teste importante” para a nova tecnologia. Para ele, a grande vantagem do novo formato é a proteção dos dados dos cidadãos, além da redução do risco de fraudes, com o roubo de documentos.

O cartão promete diminuir a quantidade de cópias de documentos que cada cidadão terá de fazer, cada vez que for obrigado a se apresentar a um serviço público. Ele trará um chip com dados da pessoa, informações biométricas e sua impressão digital. Para garantir a proteção dos dados, a Casa da Moeda ficará responsável pelo armazenamento das informações contidas em cada um dos cartões. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

terça-feira, 24 de maio de 2011

ORDEM DAS PRIORIDADES DO MINISTRO



O Pastor e sua vida com Deus

primeiros dias da Igreja (At 6.1-7). Fato acontecido com os apóstolos pois eram eles quem cuidavam do rebanho após a partida do Senhor Jesus Cristo. Note-se que o motivo apresentado foi justo. Os helenistas isto é judeus que falavam a língua grega viam as viúvas estavam sendo esquecidas na distribuição diária de alimentos, indo eles aos apóstolos exigiram uma resposta para o caso. Cientes que poderiam resolver tal situação. Os após­tolos, porém, não abriram mão de suas prioridades: "Nós nos consagraremos à oração e ao ministério da Palavra" (At 6.4). Imediatamente, outros irmãos foram designados para o trabalho das mesas.

Desta maneira entende-se que primeira prioridade de um ministro é o seu rela­cionamento com Deus, nosso mundo é voltado para o sucesso. Em razão disso, em nossas muitas atividades eclesiásticas somos cada vez mais dominados por superlativos. Orgulhamos por ter uma grande Igreja, um grande coral, um grande e ai vai. Rev. Gildásio Reis, Professor de Teologia Pastoral no Seminário Presbiteriano comenta no site: Monergismo.com e recomenda a leitura do livro de Henry Nouwen “ No Nome de Jesus” , onde o autor fala de três tentações mais comuns no ministério pastoral: ser relevante, ser espetacular e ser poderoso. corremos atrás de atender a um modelo ideal de pastor por esta cultura do sucesso que é aquele líder que está sempre ocupado, sem tempo para mais nada. Se estar atarefado é ser importante, então preciso estar atarefado. Mas voltando; como evitar cair na armadilha do excesso de atividades? A resposta é a mais simples possível: Precisamos praticar um tempo a sós com Deus.

"Nós nos consagraremos à oração". Nesta palavras entedemos que Deus vem sempre primeiro. Ao tomarem esta decisão, estavam seguindo o exemplo do Mestre, que, embora sendo Senhor e Mestre, separou parte das horas do dia, as mais privilegiadas, para dedicar-se à comunhão plena com o Pai (Mt 14.23; Mc 1.35; Lc 5.15,16).

O Pastor José Deneval em seu livro Teologia Pastoral recomenda que na relação "ministro-Deus-ministro" está a oração, a meditação na Palavra, a reflexão no trabalho desenvolvi­do. Sem esta estreita relação, não existe consistência no ministério, pois devemos entender que:

Ele é o Senhor e o ministro um servo (Jo 13.13; Fp 2.9-11).

Do Senhor depende o ministro em tudo (Jo 15.5; 2 Co 3.5).

A Igreja é dele e para Ele (Ef 1.22,23; Cl 1.18).

O Pastor e sua vida com a Família

Ninguém se escandalize porque um pastor vai colocar a igreja em terceiro lugar na sua vida. Deus vem sempre em primeiro; mas a família nunca pode vir depois da igreja. Se um pastor perder sua família por não lhe dar a atenção devida, ele automaticamente perdeu seu ministério.

No casamento, duas pessoas de sexo oposto se unem de tal forma que as Escrituras dizem: "tornando-se os dois uma só carne" (Gn 2.23,24; Mt 19.4-6; Ef 5.29-31). Lendo os textos citados, convencemo-nos de que não existe união mais profunda e mais séria do que o casamento.

A família respalda o seu ministério, porém, não necessariamente, ministra com ele. Na história recente da igreja, entretanto, tem sido cobrado que a família do pastor ministre com ele: os filhos tem que ser lideres exemplares, a esposa, além de regente tem de estar liderando as senhoras e o serviço social. Mais que a família do pastor, tem de ser uma família de pastores. o texto de 1Tm 3. 4,5, é crucial. Um trabalho pastoral desprovido da vivência deste texto enfraquece o pastor perante seu próprio casamento e filhos como também tira-lhe a autoridade de ministrar a outros. Quando um pastor vive em harmonia com o seu casamento, cuida melhor da Noiva de Cristo. Quando vive o papel de um pai amoroso e amigo, tem melhores condições de cuidar dos filhos de Deus. Em fim, quanto mais o pastor viver uma vida familiar saudável melhor trabalho fará com a família da fé que é a igreja.

A esposa, portanto, é a companheira inseparável do ministro. Ninguém mais conhece tão profundamente os propósitos, a sinceridade, o sofrimento, as alegrias do servo de Deus, do que sua própria esposa.

É preciso reconhecer que, ao nos levantarmos para pregar, diante de nós temos uma testemunha em "carne e osso" de todos os nossos atos, por mais íntimos que sejam. Nosso ensino e conselhos também são para ela, caso ela nos tenha como homens de Deus.

Pastores precisam se conscientizar que o casamento deve ser alimentado cotidianamente, com respeito (1 Pe 3.7); Amando (Ef 5.25; Cl 3.19).seja através de palavras e atos. Tomar decisões de investir tempo para estar com a esposa a sós, seja num passeio diário ou semanal, nas comemorações de aniversário de casamento ou namoro são importantes para se construir uma vida conjugal saudável.

O Pastor e a sua vida com a Igreja

At 20.28 “Olhai, pois, por vós e por todo o rebanho sobre que o Espírito Santo vos constituiu bispos, para apascentardes a igreja de Deus, que ele resgatou com seu próprio sangue.”

A terceira prioridade do ministro é a igreja, em (Jo 21.15), Jesus o Sumo Sacerdote diz a Pedro: “apascenta as minhas ovelhas”, estava querendo lhe dizer que seu rebanho deveria ser ensinado e levado ao bom caminho, através de um bom pasto. Pedro descreve várias características dos bons lideres na Igreja: (1) sabem que estão cuidando do rebanho de Deus e não do seu próprio rebanho; (2) lideram com intuito de servir, não por obrigação; (3) estão preocupados com o que podem dar não com o que podem receber; (4) lideram pelo exemplo não pela força.

Todo verdadeiro Líder é chamado por Deus, o chamado vem do Senhor, que capacita os Seus servos a desempenharem as funções para as quais foram comissionados. A preocupação do escolhido do Senhor deve restringir-se apenas em santificar-se e buscar a sensibilidade para ouvir o Espírito Santo de Deus.

O Pastor precisa viver a verdade do evangelho, na autoridade e no poder do Senhor, ser uma pessoa que crê incondicionalmente na Bíblia como sendo a Palavra de Deus e que aceite o mover do Espírito Santo em toda a sua amplitude, que jamais queira limitar o Senhor à Palavra, mas, que tenha consciência que Ele é o Senhor da Palavra e que vai além da revelação já existente.

Um dos deveres principais do pastor é alimentar as ovelhas mediante o ensino da Palavra de Deus. Ele deve ter sempre em mente que o rebanho que lhe foi entregue é a congregação de Deus, que Ele comprou para si com o sangue precioso do seu Filho amado (cf. 20.28; 1Co 6.20; 1Pe 1.18,19; Ap 5.9).

Além de alimentar o rebanho de Deus, o verdadeiro pastor deve diligentemente resguardá-lo de seus inimigos. Paulo sabe que no futuro satanás levantará falsos mestres dentro da própria igreja, e, também, falsários vindos de fora, infiltrar-se-ão e atingirão o rebanho com doutrinas antibíblicas, conceitos mundanos e idéias pagãs e humanistas. Por isso, é de grande importância na preservação da pureza da igreja de Deus que os seus pastores mantenham a disciplina corretiva com amor (Ef 4.15), e reprovem com firmeza (2Tm 4.1-4; Tt 1.9-11)

O Pastor e sua Chamada Ministerial

Deus chama homens para exercerem as mais distintas tarefas em sua obra, e, Ele é soberano em seus desígnios, não existe um método definido para a chamada divina. Que pode ser direta ou indireta.

Deixamos claro que a chamada ao santo ministério não é uma e nunca foi uma profissão. No Antigo Testamento, o próprio Deus deixou claro que o sacerdócio era privativo da família de Arão, posteriormente com o surgimento de mais ênfase do serviço profético, eram eles chamados pelo Senhor.

No Novo testamento a chamada ministerial é um dom e uma vocação de Deus. O apóstolo São Paulo é bem enfático na sua carta aos Efésios (Ef.4.11) “Ele mesmo escolheu uns para apóstolos, outros para profetas, outros para evangelistas, e outros para pastores e mestres” Deus chama quando quer e como quer. A responsabilidade da chamada ministerial é do Senhor.

O ministério é o instrumento que o Senhor usa na edificação e crescimento da Igreja. Portanto é nessa ardua missão que vem o revestimento e a autoridade para que o pastor exerça a tarefa primaz da Igreja que e a comunicação da Palavra de Deus.

Num estudo mais detalhado de Efésios o Pastor José Deneval apresenta em seu livro os dons ministerias e cita que o ministério pastoral é muito amplo, e compreende os seguintes aspectos:

Governar- Aos pastores cabe a função de supervisionar ainda diz que tem de ser de forma sábia e competente as reuniões, assembléias e atividades administrativas da igreja (I Co 14.40; I Tm 5.17).

Defender- Defender o rebanho de falsos mestres e profetas, que com suas heresias, podem estragar ou desbaratar o rebanho de Deus (Tt 1.9-11; II Pe 2.1,3)

Alimentar- O rebanho de Deus necessita de alimento sadio e dosado pela Palavra. Aos pastores cabe alimentar de forma adequada a igreja, pelo ensino e doutrinação (I Tm 4.11)

Cuidar- Sempre existe ovelhas fracas, feridas e algumas vezes querendo desgarrar-se do rebanho. O pastor, com paciência e amor, seguindo o exemplo do divino Pastor. Tem de cuidar de todos (I Pe 5.1-4; At. 20.28)

O Pastor e sua vida Pessoal

“torna-te parão dos fieis, na palavra, no procedimento, no amor, na fé, na pureza” (I Tm 4.12b); tem cuidado de tí mesmo e da doutrina. (I Tm 4.16).

O pastor é uma autoridade na localidade onde vive, e representa a igreja a qual serve, ele tem de ter a boa reputação de pagar as contas, ser bom cidadão, participar dos projetos da comunidade. Mais importante que isso, o Líder deve ser respeitado como servo de Deus, um líder espiritual para toda a comunidade. O estilo de vida de um Líder afeta não só a sua reputação pessoal, mas também a reputação da igreja. Quando Paulo disse a Tito: “Ninguém te despreze” (Tt 2.15), estava preocupado com a influência de líderes tanto da igreja quanto de fora dela. O servo do Senhor não deve ser posto de lado como pessoa dispensável, sem influência e não desejada. O Líder cuja vida pessoal está em ordem evitará ser um proscrito. “Purificai-vos, vós que levais os utensílios do Senhor” (Is 52.11).

Quando relata em (Lv. 8.7-13) a cerca das vestimentas dos sacerdotes que vestiam-se com toda pompa, Deus estava deixando claro que o lider não deveria se trajar de qualquer maneira mas sim com elegância. Não é bom esquecer que o traje está relacionado com o ambiente portanto a indumentário do pastor deve ser: sapatos limpos, roupas passadas, unhas limpas, ser amigo dos desodorantes, jamais deixar de usar alegando que o crente tem de ter o cheiro de Cristo, creio que nosso Senhor não andava nas terras quentes de Israel desta forma.

O pastor também é humano e necessita de cuidados do corpo dentro das possibilidades um exercício físico trará resistência nas visitas pastorais, o sono é de suma importância pois trará recuperação das energias gastas no dia a dia, a alimentação é fundamental e deve ser saudável pois ajuda nos rendimentos funcionais e bem estar.uma vida saudável e alicerçada na Palavra de Deus, fará com que o Pastor saiba superar tempos difíceis.

No texto (I Tm 4.16)o pastor José Deneval em seu livro Teologia Pastoral comenta alguns itens necessário ao padrão de comportamento na linguagem do pastor.

Tonalidade da vóz – é fundamental que se evite falar gritando, também não falar baixo demais que seja difícil de ouvir.

Vocabulário – (Ef. 5.3-4) não deve ser recheados de gírias, é importantissimo que durante a pregação ter cuidado para não usar palavras “pesadas” ou então incompreensivel aos ouvintes. o vocabulário deve ser de acordo com o auditório

Gestos – a fala também envolve gestos, eo pastor deve ter cuidado para não ser exagerado nos seus gestos.

O ministro sempre é visto como exemplo em tudo, portanto não pode falhar nestes detalhes.

quinta-feira, 18 de novembro de 2010

Assembléia de Deus no Pará

CEM ANOS DE VITÓRIA!

Deus nos agraciou com sua misericórdia, quando chegaram à capital paraense, Daniel Berg e Gunnar Vingren, logo a chama pentecostal que estava acessa em seus corações não os deixou acomodados, foram ganhando almas para o Senhor Jesus e o reino de Deus foi crescendo. Dessa forma as Assembléias de Deus foram aos rincões deste país maravilhoso, nos vilarejos e nos grandes centros urbanos. No dia 18 de junho de 1911 foi fundada inicialmente a Missão de Fé Apostólica, mais tarde denominada Assembléia de Deus. Lá no porto da escadinha desembarcaram, e caminhadas a mais em um banco na praça da república hoje no centro de Belém do Pará, pararam, creio eu que para saberem em que direção seguir. Quero destacar algo que me chamou a atenção, bem próximo ao banco em que os missionários Daniel Berg e Gunnar Vingren estavam, mais tarde foi construído um coreto à deusa da vitória por nome de NIKÉ, bem Deus nos deu a vitória. agora, 18 de junho de 2011, vamos fazer cem anos e louvamos ao nosso Bom Redentor por tudo o que tem realizado e por realizar para com a sua Eleita a Igreja.

quinta-feira, 21 de outubro de 2010

PLENARIA DA SEMANA DO CONGRESSO UNIFICADO 2010 - MAGUARI



O JUGO DESIGUAL


Texto Base: Gn. 24:3; Gn. 28:1; Dt. 7:3
Aqueles que trabalham com aconselhamento para jovens e adolescentes já perceberam que existem algumas temáticas que estão ficando cada vez mais freqüentes: estilos de música, depressão, masturbação, bebidas alcoólicas, divertimentos, sexo antes do casamento, entre outros. Um desses “outros” temas muito discutido e, infelizmente, presente em grande parte de nossas congregações é o JUGO DESIGUAL, ou seja, o namoro, noivado ou casamento de um salvo com um não salvo, apesar dos freqüentes apelos e orientações enviadas às igrejas, através dos livros, revistas, lições e demais publicações voltadas ao público jovem. Parece que, em matéria de “coração”, não damos muita atenção ao “Assim diz o Senhor”. É comum ouvirmos expressões do tipo: “Na igreja não há bons rapazes para se namorar”. “As meninas são muito inconstantes”. “Já procurei mas não encontrei ninguém que me atraia na igreja”. “Ele(a) é super compreensivo, e não me impede de viver a minha fé”. “Eu tenho certeza que ele(a) se converterá futuramente”. “Eu conheço um casal que casou em jugo desigual, mas depois ele(a) se converteu e hoje vivem felizes na igreja”. E por ai vai… Este tema é muito importante, pois é uma das maiores causas de apostasia entre os jovens salvo da atualidade. Portanto, é necessário que ele seja amplamente debatido e os jovens recebam o devido aconselhamento para que tenham relacionamentos saudáveis, duradouros e fundamentados na Palavra de Deus – nossa FONTE de fé e prática. Não basta apenas “disciplinar” mais orientar. Devido ao fato de o número de mulheres serem bem superior ao de homens em nossas congregações, parece que as jovens estão mais sujeitas a enveredarem pelos caminhos tortuosos e perigosos do jugo desigual. Por isso, os líderes (pastores, presbíteros, diretores de jovens, etc.) precisam atentar para uma “lacuna” que existe em alguns lugares, no sentido de que não são promovidos encontros, seminários, eventos, etc., que permitam aos jovens conhecerem outros solteiros dentro dos nossos “arraiais”. A Internet tem “ajudado” para encurtar distâncias, todo homem na Internet é rico, bonito, inteligente, romântico, respeitador, etc… Portanto, queridas jovens, cuidado! rsrs A palavra “jugo” no tempo moderno é quase desconhecida, mas nos tempos antigos se tratava de algo comum. O termo “jugo” tem duplo significado, sendo figuradamente no sentido de submissão, opressão e autoridade, tem também o sentido de canga com que se jungem certos animais para determinados serviços, logo se trata do trelamento de dois animais pelo pescoço, de maneiras que um não pode ir para qualquer direção ou parar sem o outro; o propósito do jugo é para manter os dois animais bem perto um do outro reunidos de forma a trabalharem juntos. Por muitas vezes Deus no VT usou o termo figuradamente. Ele falou que Esaú serviria a seu irmão Isaque (Gn 27:40), também que se o povo (Israel) não cumprisse as leis e os estatutos que Ele lhe havia ordenado, sofreria maldições, dentre as quais seria oprimido sob um jugo (Dt 28:15, 47-48). Na lei, Deus determinou que não se lavrassem com junta de boi e jumento (Dt 22:10). Os líderes religiosos em Israel haviam posto sobre as pessoas a imposição de um jugo pesado, o povo se achava cansado de tanto formalismo religioso e sobrecarregado por tanta imposição de regras religiosas, sem contudo estas lhe trazerem o descanso. Quando o Senhor Jesus esteve aqui no mundo Ele convidou as pessoas: “Vinde a mim, todos os que estais cansados e sobrecarregados, e eu vos aliviarei. Tomai sobre vós o meu jugo e aprendei de mim, que sou manso e humilde de coração; e achareis descanso para as vossas almas. Porque o meu jugo é suave, e o meu fardo é leve” (Mt 11:28-30). Havia um contraste grande entre o jugo e o fardo do Senhor Jesus, com os dos líderes religiosos. Num sentido latus alguns vêem Jugo desigual também como desigualdades físicas, diferença cultural, os quais a seguir estaremos tratando resumidamente. Há quem veja, jugo desigual nas desigualdades físicas como estatura, grupo etário, estética ou etnia. É bem verdade que tais aspectos podem, muitas vezes, acarretar determinados transtornos no relacionamento. E isso é ocasionado pela herança cultural que cada um recebe no âmbito familiar. Se, por exemplo, aprendemos que a cor da pele ou diferença de idade é fator negativo e, ainda assim, nos envolvemos num relacionamento sem considerar o nosso aprendizado, podemos perder a aceitação familiar e colhermos frutos da indiferença e, às vezes, até da inimizade. Contudo, não significa dizer que um casal, mesmo possuindo alguma das diferenças citadas, não tenha a chance de ser feliz. Se estivessem dispostos a relevar eventuais críticas ou rejeições, assumindo conscientemente a escolha, poderão sim encontrar o caminho da realização e da felicidade. Afinal, o namoro e o casamento proporcionam a rica oportunidade de diálogo, conhecimento e confronto com valores e práticas muitas vezes equivocadas levando-nos a vivenciar experiências novas e a construir novos conceitos e paradigmas. Outro aspecto apontado como incurso no jugo desigual é a diferença cultural. Alguns alegam que um casal que não possui o mesmo nível social ou profissional pode ter limitações para ver o mundo sob um mesmo prisma, Quando chegam a esse nível, tais relacionamentos normalmente culminam em isolamento, esfriamento e provável separação. Entretanto, se analisarmos por outro ângulo, existe casais que se conheceram vivenciando estas diferenças e insistiram em levar adiante o relacionamento e conseguiram construir uma convivência saudável e respeitosa. Portanto, não é correto afirmar que o relacionamento conjugal entre pessoas de diferentes níveis sociais seja condenável do ponto de vista bíblico. Porém entendemos que Em 2ª Coríntios 6:14-16, o apóstolo Paulo está tratando especificamente de um comprometimento desigualado entre uma pessoa crente com outra descrente; isto está claro pelos termos que usa depois de declarar “Não vos prendais a um jugo desigual com os incrédulos...”. Logo em seguida ele faz cinco perguntas cujas respostas têm como objetivo levar cada crente a refletir quanto à seriedade de se porem em jugo desigual. As associações proibidas por Deus
  • A justiça e a Injustiça;
  • A luz e as trevas;
  • Cristo e Satanás;
  • O fiel com o infiel;
  • O templo de Deus com os ídolos;
Que sociedade pode haver entre a justiça X injustiça? Crentes já justificados aprendem a discernir o que é certo e o errado. Quem aprende o caminho da justiça não o confunde mais. Vários profetas do Antigo Testamento combateram ardentemente a injustiça. Jesus chamou de bem aventurados os que têm fome e sede de justiça. Que comunhão, da luz X trevas? Quem vive nas trevas não enxerga a luz. Satanás se transforma em “anjo de luz” (II Coríntios 11.14). Somente quem está na luz tornar-se capaz de discernir, os demais são cegados e menos ainda podem ver. Que harmonia, entre Cristo X Satanás? Harmonia vem do grego sinfonesis, dá sentido de acordo ou pacto. Maligno ou belial pode ser traduzido por “coisa à toa”, o nada por excelência, eufemismo para ídolo ou satanás. Lembra a cena do julgamento de Cristo. E muitos ainda escolhem a Barrabás. Paulo parece não declarar uma escolha, mas aponta que pelos frutos podemos identificar com quem mais nos parecemos. Se nossas ações têm características mais afeitas a um ou a outro. Mais do referir-se a roupas, tão polêmicas, Paulo aborda o coração do problema. Que união, do fiel X infiel? O crente não tem parte na vida do incrédulo. Não compartilham do estilo de vida dos incrédulos. Que ligação há entre o santuário de Deus X ídolos? Havia um contraponto com os templos gentios – sempre cheios de ídolos. É que os sacrifícios ali oferecidos são aos demônios e não a Deus (I Coríntios 10.20). Era preciso romper. Os coríntios tinham cessado de considerar pecado a prática da idolatria e corria-se o risco de introduzir um ídolo no culto a Deus. Daí a necessidade dos gentios entenderem que não poderiam mais freqüentar esses templos, tão pouco acharem que Deus se restringe a um lugar e finalmente alcançarem a idéia de que SÃO templos do Espírito Santo. Dicas práticas Se seu cônjuge fala coisas imorais, deprecia sua fé ou age de uma maneira que você sabe não ser aprovada aos olhos de Deus, o que você faz? Briga, discute, chora, aproveita para dar um sermão? Pois veja estes conselhos de Gary Oliver, especialista na área familiar e autor de livros e artigos sobre o assunto:Mesmo que reprove a atitude, não confronte seu cônjuge em público;
  • Use a expressão "minhas convicções" para declarar sua crença;
  • Procure desfrutar junto com seu parceiro(a) programas saudáveis (não religiosos) e descubram gostos em comum na hora de se divertir. Dedique um tempo à família e jamais deixe de lado sua vida sexual.
  • Ore sem cessar. A oração é o que lhe trará conforto, força e sabedoria, e renovará o coração de seu marido ou esposa. "Também vos darei um coração novo, e porei dentro de vós um espírito novo; e tirarei da vossa carne o coração de pedra, e vos darei um coração de carne. (Ezequiel 36:26);
  • Cultive seu relacionamento com Cristo. Leia a Bíblia, ore e se não puder ir à igreja, procure se reunir com um pequeno grupo onde possa compartilhar suas necessidades e orar;
  • Não desista. Confie que Deus tem o melhor para você e seu cônjuge. E lembre-se sempre da promessa: "...Crê no Senhor Jesus e serás salvo, tu e tua casa." (Atos 16:31)

segunda-feira, 7 de junho de 2010


"Amado Pastor, não perca esta oportunidade, leve para sua Igreja o curso Básico ou Médio em Teologia ministrado pela ETADEPA."

momento para a pose da turma no campo de Murunin
"feliz o homem que acha sabedoria e o que adquire conhecimento Pv. 3 13"